Descrição
Descrição:
Que seu alimento seja o seu medicamento e que seu medicamento seja sua alimento!
(Hipócrates, 400 aC.)
Tanto a quantidade como a qualidade da nossa alimentação desempenham um papel importante sobre nossas funções cerebrais.
As atuais investigações científicas mostram que, especialmente por causa da engenharia genética de alimentos, cada um de nós apresenta, no mínimo, uma hipersensibilidade a determinadas substâncias (lactose, glúten, caseína etc.). Isto pode conduzir a reações inflamatórias crônicas subclínicas no corpo, as quais, em última instância, afetam o sistema nervoso.
O aparecimento de várias doenças tais como depressão, doença de Parkinson, demência, esclerose múltipla, transtorno e déficit de atenção e hiperatividade etc. podem estar diretamente relacionado com nossos hábitos alimentares.
Conteúdo:
- Envelhecer e adoecer: verdade ou mito?
- Das bactérias intestinais até os neurotransmissores e funções cerebrais.
- Efeitos dos alimentos geneticamente modificados, surgimento e manutenção de inflamações, alterações na barreira hematoliquórica e processos cerebrais degenerativos.
- A nossa comida ainda contém nutrientes suficientes para nós?
- Relação entre os nutrientes e a produção de neurotransmissores
- Grelina, Leptina, resistência à leptina e a gula insaciável.
- O nosso cérebro tem fome de quê?
- O amargo sabor do açúcar.
- O mito sobre o colesterol.
- Gorduras: são boas ou ruins para os nossos cérebros?
- Os radicais livres
- Nutrigenética: como a dieta controla a expressão de nossos genes.
Joyce Machado –
Como todos os cursos do Nedabrain, principalmente ministrado pelo Nelson, esse foi mais um curso incrível que realizei online.
Foi o último que realizei, pois não sabia se acrescentaria, pela minha profissão, mas acrescentou não só profissionalmente como pessoalmente (mudou muito meus hábitos alimentares).
Penso que poderiam apenas nos passar quantidades “seguras”da suplementação quanto as vitaminas citadas.
Administrador do Site –
Joyce, muito obrigado pelos seus comentários. Em realidade, a não-citação de doses é proposital, pois, como dito, há uma série de fatores que devem ser levados em consideração, como idade do sujeito, índice de massa corpórea, práticas (ou não) de atividades físicas, deficiências nutricionais individuais, indivíduos com necessidades especiais ou comorbidades, uso habitual de medicamentos (ou não), dentre outros. Desta forma, sugeridos sempre uma análise individual e aqui nós nos detemos em informar sobre os benefícios e malefícios de determinados alimentos, bem como sua ação sobre o sistema nervoso a fim de suscitar no aluno um conceito de hábito alimentar. Obrigado por ser nossa aluna assídua.
Kátia Kawai –
Um dos cursos que estava mais ansiosa para ver e com certeza toda a expectativa foi suprida da melhor forma! Muito interessante entender melhor o quanto a alimentação influencia no nosso corpo e como com mudanças básicas de hábitos podemos estar melhorando e/ou prevenindo doenças.
Recomendo!